sexta-feira, 31 de maio de 2013

Memorial da Cultura Indígena

Aldeia Marçal de Souza




Um dos mais recentes pontos de atração da cidade é o Memorial da Cultura Indígena, construído na aldeia urbana indígena que abriga cerca de uma centena de famílias, no loteamento Marçal de Souza. É um local de exposição e comercialização de produtos artesanais, o conjunto do Memorial é formado por duas grandes ocas onde foi utilizado material renovável, com palha de Bacuri planta nativa do pantanal.



Um lindo e moderno espaço de exposição e comercialização de artefatos, souvenir, e arte em peças em cerâmicas, produzidas por indígenas.





                                                                                                         
A apresentação de peças artesanais produzidas por etnias de Mato Grosso do Sul, da tribo dos Kadiwéus que são considerados os últimos remanescentes da grande nação Guaicuru que teve domínio em todo leste do Pantanal, onde sua cerâmica é produzida para ser comercializada como artesanato nas cidades maiores, e é muito conhecida até fora do Brasil. Seus vasos de diversos tamanhos e formas, com desenhos geométricos ou circulares com cores variadas mais nas tonalidades que remetem as cores da terra e da natureza do pantanal.


As peças em cerâmica dos Terenas tem em sua pintura a cor no tom vermelho resultado da queima da argila feita em buracos no solo, e seus desenhos iconográficos em branco produzido pelas índias, na verdade são apenas as mulheres que fazem as peças. Em dia de produção, elas não cozinham para não ter contato com o sal, que dizem ser inimigo do barro, e nem durante a lua nova. Os homens só colhem o barro e ajudam na queima dos objetos.  A variedade de peças produzidas pelos Terenas com suas diversas formas evolutivas e com representações de formas e dos animais da região. Vale muito a pena visitar e conhecer o que é produzido e apresentado.
  

O Memorial da Cultura Indígena é um centro cultural brasileiro localizado na cidade de Campo Grande (Mato Grosso do Sul). Situado na Aldeia Indígena Urbana Marçal de Souza, única do Brasil, e possui área total de 340 metros quadrados e no primeiro piso (280 m²) destina-se a exposição e comercialização de artesanato. No mezanino é reservado para oficina de artesanato e depósito de materiais. Espaço para exibições e comercialização de objetos de artesanato. É um espaço que resgata a cultura indígena, com acervo variado de cerâmica Terena, artesanatos em palha, telas e abajures com material e motivos indígenas, além de literatura específica. A aldeia urbana tem escola bilíngüe: Sulivan Silvestre de Oliveira ou Tumune Kalivono (Crianças do Futuro).

Na recepção os turistas e visitantes são atendidos por uma senhora Indígena, Claudete Moreira, moradora do bairro e que há dez anos trabalha no Memorial.
A construção contempla os visitantes portadores de necessidades especiais com banheiros adequados.

Visitar a aldeia urbana é uma fascinante experiência, pelo convívio com crianças e adultos que falam a língua nativa e pela oportunidade de conhecer e adquirir peças da pura arte indígena.


No interior do Memorial, a imaginação escapa e se perde nas matas, descobrindo um pouco da liberdade com que viviam os primeiros habitantes do Brasil. O prédio do Memorial da Cultura Indígena tem dois núcleos. O maior destina-se a exposição e comercialização de peças artesanais, administração e estruturas de apoio aos visitantes. O núcleo menor funciona como oficina de artesanato e acervo de materiais.

Espaço para exibições e comercialização de objetos de artesanato
Localização: Rua Terena, s/n - B. Tiradentes Conj. Marçal de Souza
Informações: 3314-3544 – Campo Grande - MS
Atendimento: diariamente, das 08h às 18h    
Coordenação da SEDESC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico,
 Ciência e Tecnologia, Turismo e do Agronegócio. 

Por Oscar Martinez

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Mais de 100 milhões de passageiros voaram em 2012, e viagem de ônibus atinge apenas 67 milhões.


Número de voos ultrapassam os de viagens rodoviárias.


Em 2011, 58,9 milhões de pessoas fizeram ao menos uma viagem doméstica. Em 2007, eram 49,7 milhões. No mesmo período, o número de viagens domésticas, feitas de carro, ônibus ou avião, saltou de 161 milhões para 191 milhões, segundo a Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac), deste total mais de 100 milhões passageiros foram transportados de avião.

Ao todo, 101.354.228 usuários do transporte aéreo embarcaram em voos domésticos e internacionais – o que representa alta de 9,48% sobre os 92.574.975 transportados em 2011. Só o aeroporto de Campo Grande em 2012 recebeu um milhão e 550 mil passageiros, e a estimativa é e esse numero aumente em mais 30% este ano.


Os dados consideram passageiros de aviação regular e não regular, pagos e gratuitos, assim como aqueles oriundos de programas de milhagem, contabilizados pelas companhias aéreas brasileiras e estrangeiras em todos os aeroportos do país – ou seja, aqueles administrados pela Infraero ou também pela iniciativa privada e por prefeituras e governos estaduais.

Já a Agencia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) estima que o número de passageiros que utilizaram o transporte rodoviário interestadual foi de 67,8 milhões, mas afirma que o numero de pessoas que utilizam esse meio de transporte é bem maior se for levado em conta o numero de pessoas que fazem viagens intermunicipais.



A Agencia analisou 2.412 linhas de serviços interestaduais com extensão superior a 75 quilômetros de distância. Foram estabelecidos 179 pontos cuja observação permitiu acesso a dados importantes como demanda manifesta, oferta de transporte e tempo médio de viagem. O maior fluxo de passageiros está na região sudeste que corresponde a quase 50% do total de pessoas transportadas. Já a Rodoviária de Campo Grande recebe cerca de 60 mil passageiros mês, sendo que em finais de ano o aumento chega a ser de 40% a 50%, só em 2012 110 mil passageiros passaram pelo local. 

O gasto médio dos brasileiros nas viagens domésticas cresceu de R$ 956,90 em 2007 para R$ 1.128,30 em 2012. Demonstra que além de viajar mais, os brasileiros também estão gastando mais.

Por Guilherme Brito

A principal avenida de Campo Grande.

Uma das mais importantes avenidas de Campo Grande, é a Avenida Afonso Pena. Ela se localiza na região central, e é ponto de vários comércios e pubs da cidade. 
Quem anda pelo começo da avenida já é recepcionado por um importante centro comercial, o Camelódromo, onde é possível achar de brinquedos "importados" a roupas para todas as idades.
Um pouco mais abaixo pode se ver a Praça Ary Coelho, que foi recentemente revitalizada, quem passeia pela praça se sente aconchegado pelas sombras das árvores. 
A avenida faz esquina com as principais ruas de comércio, como a 14 de julho e a 13 de maio, onde se encontra desde lojas de departamento a lanchonetes, onde se vende salgados e sucos. 
Quem estiver afim de fazer um lanche, na avenida também se encontra as três principais redes de fast food, McDonalds, Bob's e Burger King. 
Quem segue pela avenida encontra mais uma praça, a Praça do Rádio, ou Praça dos Imigrantes, entre as Ruas Pe. João Crippa, Pedro Celestino, Barão do Rio Branco onde há uma árvore centenária e um monumento em homenagem aos imigrantes japoneses. 


Raízes e galhos da árvore centenária.
Quem segue pela avenida, e quer tomar uma "cervejinha" encontra vários pubs como a Valley, ou uma conveniência, como o Cerv Já.

Outro importante centro comercial que se localiza na avenida é o Shopping Campo Grande, que foi durante muito tempo o único shopping da cidade.
Quem vier a Campo Grande com certeza vai passar por essa avenida, vale a pena. Por isso quando vier, tire uma tarde para conhecer os comércios e as praças, quem sabe consegue ver um grupo de araras vermelhas.E pela noite dê uma esticadinha e conheça os pubs, onde tocam o melhor sertanejo universitário do Brasil. 
Por Lorrayne Kariele



Cidade do interior - Pequena e com uma riqueza natural

Uma opção de turismo na capital do bezerro de qualidade.


Camapuã é uma palavra de origem Tupi-Guarani, cujo significado é “Seios Erguidos”, graças à saliência geológica existente a aproximadamente 20 quilômetros da cidade, cujos morros eram vistos da serra próxima à cidade, que servia de “mirante” para os índios mostrar aos desbravadores, no início da civilização, a silhueta que representava os seios de uma mulher. Em seus primórdios e até a quinta década do século passado, o nome Camapuã era grafado como “Camapuan”.


Com aproximadamente 13 mil habitantes e uma superfície de 6 230,0 km² de extensão, Camapuã fica a 135 km de Campo Grande, capital de MS.


A base econômica da região é a agropecuária, e é considerada a capital do bezerro de qualidade.


Dentre as belezas naturais, destacam-se as matas nativas, serras, cachoeiras, entre outros.


Na entrada da cidade, você encontra o Cristo Redentor.


Uma das maiores atrações dos visitantes são os Leilões na Expocam e o Clube do Laço.


Venha conhecer Camapuã, um lugar tranquilo e aconchegante para toda a família. Largue tudo e venha viver bem a vida.


Por Letícia Daniel.

Morada dos Baís: um dos pontos culturais da Capital.

Um centro cultural brasileiro em Campo Grande.


No ano de 1993 a antiga Pensão Pimentel, passou a se chamar “Morada dos Baís”, onde foi oficialmente tombada Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Campo Grande, que se tornou aberto ao público. A morada acabou sendo um lugar cultural da cidade, colocando e aprimorando a importância turística que apresenta na Capital.


Ela conta com três salas para exposições de artes, um espaço para apresentações musicais, um espaço para restaurante e o principal, uma área de bastante circulação que merece uma atenção especial, onde constitui o museu Lidia Baís, que passou por uma restauração de seus painéis e torna referência para os amantes de cultura regional, que é uma das principais artistas da Capital, mostrando quadros pintados por ela mesma.




A gestora Janine Menezes Tortorelli informou que o lugar é bem visitado durante o ano, cerca de 3.500 pessoas passam por mês no local, principalmente no mês de Agosto, que passam nove mil alunos e universitários de escolas e faculdades, onde agendam visitas para apresentações e lançamentos de livros. Outro mês que é bem visitado é o de Dezembro, pois ocorre a iluminação de Natal. A proposta e a intenção é despertar sentimentos nas noites dos campograndenses e o orgulho de morar na cidade Morena.



A Morada dos Baís está situada no centro da cidade, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Avenida Noroeste, 5140. Aberto de terça a sábado das 08h00 ás 19h00 horas e aos domingos e feriados das 09h00 ás 12h00 horas.




Um passeio único e cheio de descobertas que você pode conferir.

Por Anderson Neves.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Os pontos turísticos mais procurados pelos campograndenses

Campo Grande: uma grande infraestrutura de lazer e turismo.



Município brasileiro da região centro-oeste, capital do Mato Grosso do Sul, nomeada cidade morena, onde abriga diversas pessoas de várias etnias, Campo Grande dispõe de uma grande infraestrutura de lazer e turismo.


Alguns pontos turísticos mais procurados pelos campo-grandenses, destaca-se a Feira Central e turística, mais conhecida como feirona , vem fazendo muito sucesso com variedades, com o artesanato e  o comércio de produtos típicos e também os festivais de ''Soba'' e a ''Festa do Peixe'', lugar ideal pra quem gosta de gastronomia boa e diferenciada.


De acordo coma feirante, Maria Assunção da Silva de 58 anos, a feirona possui uma estrutura que remete as construções japonesas, foi uma forma de homenagear a cultura desse povo. A principal atração da feirona são os restaurantes que servem de espetinhos com mandioca, e os deliciosos sobá e yakisoba, pratos tipicos da cultura japonesa. 


O Parque das Nações Indígenas é um ótimo lugar para quem gosta de lazer, diversão e esporte. Dispõe de quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários, pista asfaltada para caminhada de quatro mil metros, lanchonetes, policiamento e um grande lago formado próximo á nascente do Córrego Prosa.


O Parque tem uma ótima estrutura para quem gosta de caminhar, as pistas são extensas e dividem a área de quem caminha com quem faz o ciclismo pelo parque,  todos os dias eu e minha esposa, acordamos cedo e vamos aproveitar pôr do sol, para caminhar, além de ser maravilhoso pegar esse ''solzinho'' pela manhã, é um ótimo exercício para as pernas para nós que somos idosos, afirma o aposentado João Neto Rodrigues.




Orla morena  um Parque linear, que está localizado no canteiro central da Avenida Antônio Roberto de Almeida, Bairro Amambaí, contendo  pista de caminhada, pistas de skate para os jovens que gostam de fazer manobras, playground para as crianças, equipamentos de alongamento e ginástica. 



Afonso pena a avenida mais movimentada de campo grande, onde reúne diversas pessoas nas proximidades do Parque das Nações Indígenas, já esta se tornando um dos pontos mais visitados pelos campograndenses, com muita música, roda de amigos e desfile de carros e motos de grande porte.

''Para mim, Orla Morena e a Avenida Afonso pena, são os lugares mais frequentados pelos jovens de Campo Grande, porque são bem dinâmicos e aproximam a natureza do lazer dos campograndenses, que é reunir os amigos e tomar tererê'', afirma o estudante Matheus Ruiz.

Para quem gosta de fazer compras com um preço acessível o Centro comercial popular (camelódromo)  e o Mercado Municipal Antônio Valente (Mercadão), é um ótimo ponto de referência. perto de pontos turísticos como a morada dos bais, Obelisco e Casa dos Artesões. Dispõe de uma grande infraestrutura para turismo, porque oferece várias opções de hotéis e equipamentos de lazer rural e urbano, sendo considerada um importante ponto turístico em território brasileiro. Campo Grande é uma das opções por onde começa a aventura turística dos que se propõem a conhecer o Pantanal.

Por Fabiana Olívio
 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Perfil de quem escolhe o ônibus na hora de viajar!


"Viajar de ônibus é opção para quem deseja preço baixo e segurança", garante Agência Nacional de Transportes Terrestres.


Na hora de viajar, trocar o avião ou carro pelo ônibus pode ser uma boa opção. A primeira vantagem é o custo. O Terminal Rodoviário de Campo Grande-MS, batizado de Senador Antonio Mendes Canale é muito bonito e arrojado, com uma estrutura moderna que atende muito bem turistas e passageiros em geral que passam por lá, provocando em todos uma excelente impressão da cidade proporcionando conforto na saída e chegada à Capital.

Passageiros contam com comodidade e facilidade na hora de viajar

São 25 plataformas de embarque e desembarque, 38 guichês para venda de passagens, 12 salas comerciais, guarda-volumes, estacionamento privativo para 300 veículos e banheiros. Outra novidade é a taxa de embarque, agora representada por um cartão magnético, sem o qual, não se consegue chegar até à plataforma. Tudo muito limpo e organizado.

Outro ponto importante para quem pretende viajar é que o ônibus é mais seguro. Você relaxa ao invés de dirigir. Pode trabalhar durante a viagem, assistir um bom filme, colocar a leitura em dia e até dormir.

Lanchonetes, banheiro, estacionamento privativo, tudo muito limpo e organizado

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), alerta passageiros, para viajarem apenas em empresas que operam regularmente. Dar preferência a ônibus que ofereçam cinto de segurança e procurar observar se o motorista está descansado e preparado para levar você com segurança ao seu destino.


Os 38 guichês de venda de passagens, trouxeram rapidez e praticidade

A maioria das empresas brasileiras de transporte de passageiros oferece veículos modernos, bom atendimento, pontualidade, preços competitivos e segurança. Embora algumas rodoviárias já estejam modernizadas, ainda há muitas cujos serviços são precários, mas nas estradas há linhas com pontos de parada de primeiro mundo. Além disso, muitas empresas de ônibus já estão na web. Você pode checar as linhas, disponibilidade de horários e até comprar online.

Por Danielle Valentim